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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Desafiada a crescer, avicultura está numa encruzilhada

Copiado  de: Revista do AviSite

Rabobank: Desafiada a crescer, avicultura está numa encruzilhada
 
Campinas, SP, 16 de Dezembro de 2011 - A edição de dezembro da Revista do AviSite traz o especial de perspectivas e retrospectivas. Entre as reportagens especiais está o relatório divulgado pelo Rabobank. As previsões divulgadas pelo banco holandês afirmam que “na próxima década, à medida que a população mundial se expande e tem seu poder aquisitivo aumentado, a carne de frango será a proteína vencedora”. Isso, entretanto, não virá “de mão beijada”. Frente às turbulências citadas, “a indústria terá que enfrentar o desafio de atender o crescimento previsto de 30% nos próximos 10 anos”.


Leia abaixo um trecho da reportagem. A íntegra está disponível aos assinantes através do www.avisite.com.br/revista.

A indústria do frango vem operando, mundialmente, em um ambiente extremamente turbulento, caracterizado – entre outros fatores – pelos preços elevados e voláteis das matérias-primas, incerteza quanto à recuperação econômica, instabilidade política no Oriente Médio (um dos mais importantes mercados importadores de carne de frango), restrições e mudanças frequentes na política de importação de mercados-chave (como Rússia, China e México), reflexos do impacto do terremoto no Japão (um dos maiores importadores mundiais do produto) e surtos de Influenza Aviária na Ásia. Mesmo assim, o frango será “a” proteína da próxima década. E as perspectivas para a indústria avícola “são brilhantes”. A afirmação é do Rabobank e faz parte de um relatório recém-divulgado pelo banco.
No estudo “Encruzilhada para o crescimento: a avicultura (de corte) internacional no horizonte de 2020”, Nan-Dirk Mulder, do Rabobank, afirma que “na próxima década, à medida que a população mundial se expande e tem seu poder aquisitivo aumentado, a carne de frango será a proteína vencedora”. Isso, entretanto, não virá “de mão beijada”. Frente às turbulências citadas, “a indústria terá que enfrentar o desafio de atender o crescimento previsto de 30% nos próximos 10 anos”.
A expectativa de uma demanda crescente na Ásia parece ser a chave principal para esse crescimento. E uma vez que as matérias-primas alimentadoras dessa indústria são mais abundantes nas Américas (do Norte e do Sul), os futuros investimentos globais serão cada vez mais uma via de dupla direção entre companhias asiáticas e norte e sul-americanas.



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